domingo, 9 de outubro de 2011

Hedeonísta




Orvalho em teia de seda:
efêmera chama da vida

Pois então anjo,
tatue meus lábios com teu beijo
Dispa-se do temor
Seque os olhos

Um cacho de morte
amadurece no pé-de-vida

Caleidoscópio desprovido de luz?
Um breu propagando luminosidade?

Pois então anjo, desbrave a vida
Toque a face de Deus e siga

Corpo belo, mente sã
Alma livre, pagã.

(autor desconhecido)

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