O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a 'criança interna' tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas acabam com as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
Paramahansa Yogananda
Como falam ao seu corpo e aos outros as suas dores caladas? Mas cuidado é preciso escolher o quê, com quem, onde, quando e como falar!
Crianças são que contam tudo a todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é sinônimo de ingenuidade, e não tão somente fragilidade. Todos precisam saudavelmente, de um ouvinte interessado. Portanto, escolha alguém que possa ajudá-lo(a) a reorganizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria. Mas antes, lembre-se de que tudo depende de seu esforço pessoal para aplicar as mudanças necessárias.
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