As mais antigas narrativas de Morrigan estão nas histórias
do "Ciclo do Ulster", onde ela tem uma relação ambígua com o herói
Cúchulainn. No Táin Bó Regamna (Rapto das Vacas de Regamain), o herói acorda
assustado com um grito, que seu cocheiro, Lõeg, também ouviu, e disse ter vindo
da noroeste, seguindo a rota que levava a Caill Cûan (Porto do Bosque). Ele
então encontra uma mulher ruiva com um manto vermelho, sobre um carro que
possuía um único cavalo vermelho, com apenas um pé. Acompanhava-a um homem alto
que segurava uma lança cinza. CuChulainn notou que ela estava a roubar uma das
vacas de Ulster, a qual ela dizia ser de sua posse, sendo a novilha o pagamento
por um poema. No entanto, o herói estava convencido de que ele era o
proprietário da novilha, e os dois compartilharam ameaças. Mais tarde, a mulher
revelou ser Morrigan, a deusa da guerra e da morte(também conhecida como Babd).
Ela partiu, deixando uma frase enigmática: "eu vigio sua morte".
(...)
Via: Vale de Morrigan
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