Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a
liberdade:
apenas quando se está só é que se está livre (…)
Cada um fugirá,
suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade.
Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez,
o grande
espírito, toda a sua grandeza;
numa palavra: cada um sente o que é.
Schopenhauer
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