Este amuleto, ou fivela, para alguns egiptólogos, representa os órgãos genitais da deusa Ísis, pois segundo uma lenda, a Deusa teria feito este nó e colocado em seu sexo; embebendo-o em sua menstruação. Em seguida, Ela teria enterrado o nó, e em seu lugar, surgiu a mandrágora, ou romã - árvore considerada sagrada.
Os textos mágicos referem-se ao Nó de Ísis, ou símbolo Tet/Tyet, como "o poder e a mágica do sangue de Ísis".
Por vezes, este amuleto é confundido com a Cruz Ansata - na medida em que possui uma forma ovalada similar, porém o Nó de Ísis, (Tyet ou Tet) era considerado pelos egípcios como um poderoso amuleto; simbolizando a proteção da Deusa da fertilidade e da maternidade, Ísis.
Era um amuleto muito usado tanto no pescoço quanto como fivela, e conferia fertilidade, potência, saúde, vigor. Se colocado na porta das casas, conferia-lhe a proteção da Deusa, bem como sorte, felicidade, e o poder de curar doenças de seus moradores.
O Tyet também adornava o pescoço de mortos, a fim de lhes assegurar uma viagem protegida e segura até o submundo.
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