40 anos atrás, o mundo da música não perdia apenas um dos ícones do rock and roll, mas "O Rei". Era 16 de Agosto de 1977, e Elvis Presley foi encontrado
inconsciente no banheiro de sua mansão Graceland, em Memphis, nos
EUA.
Na época, inúmeras
teorias e boatos foram espalhados, como as que ele teria morrido
vítima de uma orverdose, envenenado ou estaria vivo, assumido nova identidade e fixado residência em outro país. Mas aos 42
anos de idade morreu fulminado por um ataque cardíaco.
Elvis tinha pouco mais de 20 anos de carreira, 61 álbuns e mais
de um bilhão de discos vendidos em todo o mundo. Mas, desde 1972, ele estava praticamente aposentado - obeso e
viciado em medicamentos - vivia totalmente recluso.
O último show de sua
carreira aconteceu em 25 de junho de 1977 em Indianápolis. Mas seu sucesso perdura. Elvis é considerado o
artista mais vendido de todos os tempos, e de acordo com a revista Forbes, é a quarta celebridade falecida com maior receita, cerca de
US$27 milhões.
Como um bom rebelde, o astro do rock desafiou as
barreiras sociais e raciais da sua época interpretando blues, country, gospel e black music. Dono de voz e estilo únicos - que iam de seu característico
movimento ao dançar que lhe rendeu o apelido "Elvis, a Pélvis", ao carisma e sex appeal - Elvis conquistou uma verdadeira legião de fãs.
Também virou fonte de inspiração de
diversos cantores pelo mundo à fora, e sendo seus clássicos: "Heartbreak Hotel", "Hound
Dog", "Jailhouse Rock", "Love me Tender" e "Are
You Lonesome Tonight", reeditados e relançados inúmeras vezes.
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