A Lua está morta apenas no que respeita aos seus
"princípios" internos - isto é, psiquicamente e espiritualmente, por
absurda que pareça esta afirmativa. Fisicamente, assemelha-se a um corpo
paralisado pela metade. A ela, o Ocultismo faz referência como a "Mãe
Insana", a grande lunática sideral. (p. 193, NOTA 17)
Ensina a Teosofia que a Lua, embora seja considerada pela
ciência "oficial" como mero satélite da Terra, na verdade, é um
PLANETA moribundo pertencente à sua própria Cadeia Planetária, que pode
ser chamada de Cadeia LUNAR Planetária, uma Cadeia Planetária mais antiga que a
Cadeia Planetária à qual pertence a Terra. A Cadeia Terrestre é FILHA da Cadeia
lunar e os sete planetas da Cadeia Terrestre são os sete filhos dos planetas
lunares já em estágio de decadência. A Lua, sendo o 4º PLANETA de sua cadeia,
estando quase morta, envia seu alento de vida ao Laya (centro potencial
formador) da 4ª Terra, esta que conhecemos e, assim, a Terra é filha da Lua ou
sua reencarnação:
"... a Lua, enviando toda sua vida, energia e poderes ao
Globo mais baixo de nossa Cadeia Planetária (...), nossa Terra", tornou-se
virtualmente um "planeta morto, no qual a rotação quase cessou, após o
nascimento do nosso Globo. (...) A Lua (...) deu tudo à Terra exceto seu
cadáver." E antes que a Terra "chegue à sua Sétima Ronda, sua mãe, a
Lua, ter-se-á dissolvido no ar sutil ... " (BLAVATSKY, 2000 - p. 199)
Fonte: www.imagick.org.br
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