segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Mágico de Oz: 75 anos


 

     Desde sua publicação em 1900, o livro The Wonderful Wizard of Oz - O Maravilhoso Mágico de Oz escrito por L. Frank Baum, destacou-se como um dos maiores sucessos editoriais da literatura infantil na época. Daí para a tradução da obra em diversos idiomas e adaptações para o cinema, teatro e tv foram apenas consequências positivas. E o que era produzido no imaginário de milhões de leitores, dois anos depois da publicação, pode ser visto a partir de um musical produzido em Chicago e, que logo conquistou os palcos da Broadway.

    Mas o sucesso estrondoso ainda estava por vir; foi em 1939, que 'O Mágico de Oz' chegou ao cinema, estrelado por Judy Garland e visto por mais de um bilhão de pessoas.

   Para quem teve contato com a história de 'O Mágico de Oz'; sabe que ela desperta sentimentos universais. É a magia de seus personagens - Dorothy, Espantalho, Homem de Lata e o Leão Covarde que ainda encantam 'crianças de todas as idades' e do mundo.

   A obra é um verdadeiro exemplo de fenômeno sincromístico na cultura - o poder de um produto cultural criar arquétipos ou 'formas-pensamento' que repercutem no imaginário da cultura. Afinal, o autor de The Wonderful Wizard of Oz, L. Frank Baum; era membro da Sociedade Teosófica, uma organização empenhada em pesquisas sobre ocultismo e do estudo comparativo entre religiões; baseada principalmente nos ensinamentos de Helena Blavatski.
   Se o livro foi concebido de forma consciente ou não, fato é que L. Frank Baum criou uma profunda alegoria dos ensinamentos teosóficos por trás de um 'inocente conto de fadas' para crianças e adultos.
   Tanto que, ficou imortalizado na sua versão cinematográfica, que completa hoje 75 anos, e porque não dizer - 'é simplismente um clássico que continua a encantar gerações'.



 

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