terça-feira, 1 de outubro de 2013

Tráfico de Animais Silvestres


   Ter um animal silvestre é bem diferente de se ter um  animal doméstico, mesmo que este seja "supostamente domesticado". Como ele vive em seu habitat natural, onde também é parte essencial do ecossistema; seu instinto é muito mais apurado para qualquer situação que possa expô-lo a um risco. Ele irá se defender da melhor forma possível; independente de ser seu dono ou qualquer outro ser humano que o deixe em uma situação extrema.

  No Brasil o tráfico de animais acontece de forma vergonhosa ameaçando várias espécies, principalmente, as que se encontram sob vunerabilidade, seja pela perda de seu habitat ou não.

  Acredita-se que a partir da erradicação do tráfico interno, consequentemente reduzir-se-á a exportação ilegal, já que os traficantes de animais atuam muitas vezes, intermediando transações clandestinas com: colecionadores, zoológicos, laboratórios de pesquisas e até da venda direta de partes de uma determinada espécie (p. ex. pele).

  Na tentativa de esclarecer o público em geral, foi instituído o dia 1° de Outubro como o Dia da Conscientização do Combate ao Tráfico de Animais Silvestres - a campanha ocorrerá por 1 ano, zoos de 8 estados abraçaram à causa.

  Vale reafirmar que o tráfico de animais ocupa a terceira posição no país e, que a maioria dos animais capturados na natureza, para suprir o mercado ilegal morrem antes de chegar ao seu destino final haja vista, os métodos cruéis utilizados tanto na captura, quanto no transporte; que quando não matam levam o animal a sequelas e mutilações.
 
  A campanha visa ainda, a preocupação relativa à saúde humana ao manter contato com animais de procedência não confiável, o que pode ser um facilitador na transmissão de doenças contagiosas.


  Enfim, quem gosta de bicho não compra animal traficado!

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