Embora o sentimento de solidão possa ser
diminuído com a companhia de um pet, no caso de pessoas com mais idade é importante considerar uma série de fatores, que vão desde a responsabilidade aos cuidados de se ter um animal em casa requer.
Pessoas idosas além de naturalmente mais frágeis, com o avanço da idade podem passar a ter certas dificuldades crônicas, inclusive por questões de saúde; o que acarretará certos distúrbios e/ou condições reduzidas (por exemplo: locomoção, audição e até quanto à realidade). Por isso, antes de procurar um pet que lhes sirva de
companhia; é preciso analisar de que tipo de idosos estamos
falando - se são pessoas mais independentes, ou que têm cuidadores e se estes, também poderão acompanhar o dia a dia do pet.
Avaliadas todas essas questões, qual o melhor pet para idosos? Para a maioria dos especialistas são os gatos, graças à sua personalidade independente e carinhosa. Um gato a partir de dois ou três anos seria o ideal, por
ficar deitado muito tempo com seu dono. Não requer passeios e, em
relação a seus cuidados básicos, basta sua ração como alimento diário, água
fresca em vários lugares e caixas de areia limpas. Já os cães contribuem em muito, para alegrar o ambiente, porém requer muitos
cuidados. Além dos passeios, brincadeiras e atividades ao ar livre - coisa que para pessoas
idosas pode causar
acidentes e quedas, sobretudo se o cão for de grande porte.
Independentemente se a escolha for por um gato ou um cão - o melhor é que o pet tenha mais de dois anos, já que terá superado a etapa de excessiva atividade e dinamismo dos seus primeiros meses. Quanto a espectativa de vida do pet: cães pequenos e médios têm uma expectativa de vida maior (entre 14-18 anos) do que a dos cães de grande porte. Já os gatos podem superar a marca dos 20 anos.
Independentemente se a escolha for por um gato ou um cão - o melhor é que o pet tenha mais de dois anos, já que terá superado a etapa de excessiva atividade e dinamismo dos seus primeiros meses. Quanto a espectativa de vida do pet: cães pequenos e médios têm uma expectativa de vida maior (entre 14-18 anos) do que a dos cães de grande porte. Já os gatos podem superar a marca dos 20 anos.
O melhor amigo
Se tiver optado por um cão citamos aqui, duas raças digamos ideais:
Se tiver optado por um cão citamos aqui, duas raças digamos ideais:
- Cocker - É um cão muito sociável, que gosta de ser parte integrante da família. Pesa em torno de 10 kg a 12 kg e mede entre 38 cm e 40 cm e possui expectativa de vida entre 14-16 anos. É uma raça brincalhona, sensível, doce, disposta a agradar e a obedecer aos desejos de sua família.
- Chihuahua - É conhecido por ser um pet de pequeno porte. Não chega a pesar mais do que 2 kg, mede entre 12 cm e 22 cm, com expectativa de vida de 15 a 18 anos. Apesar de ter muita energia, e fazer algumas traquinagens, antes de tirar uma soneca no sofá. O Chihuahua será muito protetor e leal ao dono e é um bom cão de guarda. Facilmente pode se transformar em um cão que passa boa parte de seu tempo dentro de casa. São pets ideais para as pessoas da terceira idade que queiram passar alguns bons anos com um cão pequeno.
- Cão mestiço - Buscar um pet em abrigo de animais, além de estar ajudando na diminuição de animais sem um lar, costuma-se encontrar neles, os melhores cães. Sendo que adotar um cão pode se transformar no melhor remédio para atravessar bem a velhice.
Benefícios de se ter um pet
- Aumento do bem-estar e da vitalidade.
- Ajuda a diminuir a sensação de abandono e de solidão.
- Facilita a comunicação com outras pessoas.
- Ajuda a regular a pressão arterial, diminuir a ansiedade e a depressão.
- Propicia o bom humor. O cão é alegre e transmite essa alegria, gosta de viver e de brincar com seu dono.
- Ajuda na recuperação, quando há alguma doença.
- Rotina diária a cumprir, novas responsabilidades e eliminará o tédio e a monotonia da pessoa.
- Socorristas... Não faltam exemplos de idosos que foram salvos por seu pet, ao sentirem-se mal, o cão deu alarde aos vizinhos, ou mesmo saiu da casa para buscar ajuda.
Lembrando mais uma vez de que os pets não são objetos, portanto não estão ali exclusivamente para dar prazer a pessoa, mas merecem ser tratados com carinho e todos os cuidados que lhe tragam bem estar.
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