Um verdadeiro estudioso de Religiões Comparadas não deve
temer rótulos, nomes ou terminologias. Não deve se escandalizar com o
politeísmo. Não deve recuar, horrorizado, quando se defrontar com o Dualismo,
nem sentir que a Verdade reside no Monoteísmo.
Não deve nutrir reverência quando se pronuncia o nome de Yahweh ou desprezo quando alguém proferir o nome de Zeus.
De maneira idêntica, não deve mentalizar um sátiro quando le a palavra 'Daemon' ou imaginar um sonho alado de beleza quando se deparar com a palavra 'Anjo'.
Para esse estudioso, heresia e ortodoxia não devem existir; ele somente deve ver sua própria alma elaborando sua própria existência; ele somente deve olhar para a Vida de todos os pontos de vista possíveis para ter a felicidade de, uma dia, encontrar a Unidade no Todo, que é tornar-se Uno com Deus.
Não deve nutrir reverência quando se pronuncia o nome de Yahweh ou desprezo quando alguém proferir o nome de Zeus.
De maneira idêntica, não deve mentalizar um sátiro quando le a palavra 'Daemon' ou imaginar um sonho alado de beleza quando se deparar com a palavra 'Anjo'.
Para esse estudioso, heresia e ortodoxia não devem existir; ele somente deve ver sua própria alma elaborando sua própria existência; ele somente deve olhar para a Vida de todos os pontos de vista possíveis para ter a felicidade de, uma dia, encontrar a Unidade no Todo, que é tornar-se Uno com Deus.
Mead, filósofo e ocultista (1863-1933)
Via: Desligando





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