quarta-feira, 17 de abril de 2013

Música: Formas Astrais



   Temos insistido que todo tipo de música influencia tanto nosso universo interior (mundo psíquico) quanto o meio ambiente. Essa influência ocorre não somente no mundo físico, mas especialmente nas dimensões etérica, astral, mental e causal.

   O grande clarividente da Sociedade Teosófica Geoffrey Hodson escreveu uma obra maravilhosa intitulada Music Forms, onde são mostradas as formas de pensamento originadas no momento em que uma determinada composição é tocada. Seja no campo, seja na igreja, essas formas astrais musicais penetram nas pessoas que as ouvem, como numa espécie de “banho de sons e cores”.

   Essas energias penetram primeiramente pelos vórtices energéticos (são milhares deles em nossos organismos psíquicos), os famosos chacras, penetrando por todo o sistema nervoso, nos órgãos, até chegar à grande caixa de ressonância chamada sistema ósseo, e daí se irradiando de volta para o meio ambiente por meio de nosso “campo áurico”. Abaixo, apresentamos algumas pesquisas de Hodson.

   Sugerimos que enquanto ouve a composição musical, medite na imagem. Sinta-a interagindo com a música que você escuta e que tanto a imagem quanto a música penetram em sua aura, dando-lhe todos os benefícios psicofísicos.

Tipos de música negativa e suas influências

   Praticamente toda a música moderna é uma música involutiva composta por e para o Ego. Essas vibrações densas penetram pelo Centros da máquina humana (centros são as baterias psíquicas onde são armazenadas nossas energias vitais; são 5 e se localizam no cérebro, coração, coluna vertebral e sexo), os quais atualmente estão desequilibrados.

   Se os Centros estão organizados, esse tipo de música procura desequilibrar a parte mais débil de cada ser humano, através da atração a um estado inferior de Consciência que a música produz e representa (por meio da Lei da Entropia). E uma vez que esta música esteja infiltrada na psique do indivíduo, ela sintoniza-se com o ego de turno, incitando-o à manifestação. Em alguns momentos nos surpreendemos seguramente movendo um pé ou uma mão ao som de uma música que ainda não havíamos ouvido conscientemente, porém, que já penetrou em nós, e, quem sabe, se já não provocou algum pensamento, certas emoções etc.
   Existem músicas específicas especializadas em desequilibrar cada cilindro da máquina humana. Como também existem certos instrumentos musicais que se correspondem vibratoriamente com distintas partes do corpo humano:

Intelectual
Emocional
Motriz
Instintivo
Sexual
Ar - Sopro
Água - Corda e teclados
Terra - Percussão
Fogo - Metálicos (ex. sinos)
Éter - Vozes, Coral, Mantras

  Através desta música de tipo involutivo, o ouvinte vai entrando, pouco e sem se dar conta, em estados vibratórios psicológicos mais densos, os quais, por sua vez, reclamam música cada vez mais degenerada, levando esse ouvinte ao extremo de achar insuportáveis as músicas clássica e new age. (Obviamente, não estamos afirmando que todas as composições eruditas sejam benéficas, é só lembrar de certas composições de Paganini, Mussorgsky e outros.) Assentadas essas bases, devemos distinguir dentro da música moderna quatro tipos diferentes, de acordo com seu estado de involução, a saber: Música do Ego; Música do Abismo; Música das Esferas de Lilith e Nahemah; e Música Satânica.

1. A Música do Ego, ou música subjetiva, por pertencer e/ou avivar a manifestação de algum agregado psicológico, alguma emoção “densa”, inevitavelmente vibra em algum Círculo Dantesco, porém, sem pertencer ao Inferno mesmo. A este ritmo pertencem as salsas, ritmos afro-cubanos, canções de orgulho patriótico, samba, canções de adultério e vingança etc. Observe que a maioria desses ritmos faz as pessoas “rebolar os quadris”: pela clarividência, observa-se que os chakras, ou vórtices psíquicos, dessa área do corpo giram intensamente, mas no sentido negativo.

2. A Música do Abismo é a que corresponde especificamente aos Mundos Infernos e se acha contra a Música das Esferas.

3. A Música de Lilith e Nahemah caracteriza-se por ser envolvente e sedutora, não como a que vibra com seu estrondo, mas que provoca sutilíssimas manifestações de luxúria que despertam a fantasia e o uso de drogas. Está possivelmente relacionada com a Face Oculta de nossa Lua Psicológica, ou seja, com estados psíquicos muito profundos, certamente nascidos em vidas passadas. Bons exemplos dessa música os temos em Pink Floyd, Kiss etc.
4. A Música Satânica é a mais perigosa que existe. É produzida com consciência no mal e para o mal, ainda que seja divulgada inconscientemente pelos veículos de comunicação simplesmente por simples sintonia. Ou seja, as pessoas se sentem atraídas por essa vibração e induzem outros a apreciar a música satânica, especialmente os adolescentes, que têm uma estrutura mental ainda incompleta, não totalmente formada, sendo por isso mais receptivos. A Música Satânica é o resultado da aplicação da Magia Negra na música e nos ambientes onde se escuta esse tipo de som. Além da vibração densa e grotesca de suas notas, este tipo de música (se é que podemos chamá-la assim) traz uma mensagem subliminar de convite à magia negra ou Goécia. Geralmente seus compositores são adeptos e praticantes de seitas satânicas. Notamos isso pelos emblemas nos discos, nos símbolos dos shows e na própria vestimenta dos cantores desta linha diabólica da música. São ostentados pentagramas invertidos, nomes de demônios, cores escuras e pesadas etc., além do incitar gestos e práticas obscenas e hipnotismos coletivos com um sinistro poder que leva a todos a um estado interno de total descontrole, desembocando em histeria e paroxismos coletivos, onde a Consciência fica completamente anulada. Atrevemo-nos a dizer que essa classe de música está intimamente relacionada com a Lua Negra, uma dimensão infernal pesadíssima. É a famosa Lua Lilith; não se confunda com a Esfera terrestre de Lilith, embora haja uma ligação entre as duas. Encontramos nessa música estilos como: Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Thrash (para nós, seria trash mesmo), etc.

   Por ser de uma escandalosa e cada vez maior atualidade, este texto deve ser divulgado para todas as pessoas. Pedimos que o divulguem a pais de adolescentes, diretores de escola, educadores, psicólogos e musicoterapeutas, entre outros.

Fonte: gnosisonline@gnosisonline.org

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