A história do diamante ser uma "pedra do amor", na verdade é meio controversa; existindo duas vertentes: os que acreditam ser e os que não - por certas propriedades atribuídas à pedra. Na antiguidade, o diamante era
chamado "Pedra de Vênus"em alusão à Vênus ser a Deusa do Amor, da prosperidade. O
nome dado ao diamante advinha do seu intenso brilho, que era relacionado com o
resplandescente brilho do planeta Vênus. Assim, como Vênus representava o
amor, os diamantes passaram a ser vistos como objetos oriundos de Vênus e relacionados com o feminino e com a paixão, e se tornaram o símbolos "dos apaixonados". Por isso, todo anel de noivado deve conter ao menos um diamante.
Na Grécia, o diamante devido à sua dureza era
chamado de "adamas", que significa: eterno, invencível, e os gregos tinham por certo, que as pontas das flechas do Cupido eram cunhadas de diamantes... Pois, na verdade o amor
é eterno, e também o são os diamantes, símbolos da eternidade e da Deusa, que
apesar de todas as lutas para ser apagada da história, jamais desvaneceu.
O diamante virou uma "jóia obrigatória" à toda noiva, a partir do século XV. E no período que compreendeu os séculos XVII ao XIX era costume usar uma espécie de "argolões", como anéis de noivado. Já no século XX ocorreu uma verdadeira transição no uso desse tipo de jóia, pois trouxe à
moda do “chuveiro de brilhantes", mais tarde a
aliança de diamantes e depois o solitário - sendo este o estilo mais usado
atualmente, também graças ao "marketing exaustivo".
Diz a história que, até o século XIV, os diamantes eram usados somente pelos homens. Mas em 1477 o arquiduque Maximiliano I, de Habsburgo deu um anel de ouro com um grande diamante como presente de casamento, à princesa Maria da Borgonha. A partir de então, presentear com um "anel solitário" passou a representar uma prova de amor eterno.
Mas uma visão mais ampliada permite que o anel de noivado seja composto, também por outras pedras preciosas bem mais apropriadas em se tratando de amor. Tudo isso, porque os diamantes não são pedras do "amor", embora possam criar fortes laços de interesses comuns e ambições conjuntas; proporcionando estabilidade e continuidade a um casal ou família. No amor entretanto, o diamante é usado para brilhar e conquistar, mas é uma pedra que tende a solidão, a observação e a contemplação das próprias vitórias tornando-se mais uma fonte de egoísmo do sentimento, mesmo assim ainda é capaz de tocar os corações daqueles que o recebem de presente, bem como para transmitir o amor de quem o ofertou. Porém, é sabido que o diamante não atrai o amor em si, mas o desejo de possuir e que representa um nível econômico elevado.
Dos aspectos transcedentais que ligam o diamante ao amor, o ideal é preparar ou abençoar a pedra que será usada, quando a Lua passar por Vênus em harmonia no céu, já que a Lua espelha a Luz maior para o planeta. Mas, essa indicação é para aqueles que possuem uma Vênus com bons aspectos. Para esses casos, consulte um astrólogo antes de usar o diamante. Porque às vezes, é melhor obter uma safira incolor para aumentar as energias positivas de Vênus, além de mais acessíveis, surtem um bom efeito visual.
Também é bom man ter certa precaução ao usar um
diamante com imperfeições do tipo: descoloração, falhas escuras ou fraturas de qualquer
tipo; dizem que isso causa estragos na
vida da pessoa, ao invés das influências benéficas.
Em seu corte é essencial estarem presentes a seis facetas, e quanto ao peso, o diamante deve ter pelo menos 1 quilate, mas entre 1,5-2 quilates é melhor! No caso de usar uma safira branca
opte por pedras entre 2-3 quilates.
Antes de usar um diamante ou safira branca: É aconselhável definir a jóia em uma montagem (anel ou pingente), que deve ter uma traseira aberta, de modo que a pedra entre em contato direto com a pele bem como, é preferível usá-lo nos dedos médios ou pequenos de ambas as mãos. Os orientais sugerem, para trazer mais empodeiramento à pedra um ritual (a ser realizado em uma sexta-feira, ao nascer do Sol durante a Lua crescente):
Apesar de serem eternos os diamantes não são imunes a quebras, portanto tendo um cuide com muito amor e carinho!
Outro uso para o diamante que foi redescoberto nos últimos anos; está centrado na área da cosmetologia, com promessas de rejuvenescimento. Como por exemplo o "peeling de diamante" que renova a camada celular da pele e retira manchas. Segundo estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado em 2009 no periódico científico Archives of Dermatology, tal processo induz alterações celulares na pele que ajudam a rejuvenescê-la, estimulando a produção de colágeno - a principal proteína responsável por dar forma, estrutura e sustentação à pele. E os pesquisadores garantem, quanto mais agressivo o método - sem, claro, destruir o tecido da pele - maior o estímulo à produção de colágeno.
Ainda no repertório mágico, o diamante tem um uso amplo e variado, pois estimula a espiritualidade, até ao êxtase. E muitas vezes faz-se extremamente útil, durante meditações e nas buscas espirituais, já que ele habilita a confiança em nós mesmos. Por ser uma pedra límpida, ele purifica e liberta em questões relacionadas a Vênus e ao amor, por isso, toda mulher deveria ter um.
O diamante virou uma "jóia obrigatória" à toda noiva, a partir do século XV. E no período que compreendeu os séculos XVII ao XIX era costume usar uma espécie de "argolões", como anéis de noivado. Já no século XX ocorreu uma verdadeira transição no uso desse tipo de jóia, pois trouxe à
Diz a história que, até o século XIV, os diamantes eram usados somente pelos homens. Mas em 1477 o arquiduque Maximiliano I, de Habsburgo deu um anel de ouro com um grande diamante como presente de casamento, à princesa Maria da Borgonha. A partir de então, presentear com um "anel solitário" passou a representar uma prova de amor eterno.
Mas uma visão mais ampliada permite que o anel de noivado seja composto, também por outras pedras preciosas bem mais apropriadas em se tratando de amor. Tudo isso, porque os diamantes não são pedras do "amor", embora possam criar fortes laços de interesses comuns e ambições conjuntas; proporcionando estabilidade e continuidade a um casal ou família. No amor entretanto, o diamante é usado para brilhar e conquistar, mas é uma pedra que tende a solidão, a observação e a contemplação das próprias vitórias tornando-se mais uma fonte de egoísmo do sentimento, mesmo assim ainda é capaz de tocar os corações daqueles que o recebem de presente, bem como para transmitir o amor de quem o ofertou. Porém, é sabido que o diamante não atrai o amor em si, mas o desejo de possuir e que representa um nível econômico elevado.
Dos aspectos transcedentais que ligam o diamante ao amor, o ideal é preparar ou abençoar a pedra que será usada, quando a Lua passar por Vênus em harmonia no céu, já que a Lua espelha a Luz maior para o planeta. Mas, essa indicação é para aqueles que possuem uma Vênus com bons aspectos. Para esses casos, consulte um astrólogo antes de usar o diamante. Porque às vezes, é melhor obter uma safira incolor para aumentar as energias positivas de Vênus, além de mais acessíveis, surtem um bom efeito visual.
Antes de usar um diamante ou safira branca: É aconselhável definir a jóia em uma montagem (anel ou pingente), que deve ter uma traseira aberta, de modo que a pedra entre em contato direto com a pele bem como, é preferível usá-lo nos dedos médios ou pequenos de ambas as mãos. Os orientais sugerem, para trazer mais empodeiramento à pedra um ritual (a ser realizado em uma sexta-feira, ao nascer do Sol durante a Lua crescente):
- Enxágue a pedra escolhida em água de rio, fonte, mineral
- Depois em leite de vaca
- Novamente em água
- Deixe tomar a luz da lua por uma noite
Apesar de serem eternos os diamantes não são imunes a quebras, portanto tendo um cuide com muito amor e carinho!
Outro uso para o diamante que foi redescoberto nos últimos anos; está centrado na área da cosmetologia, com promessas de rejuvenescimento. Como por exemplo o "peeling de diamante" que renova a camada celular da pele e retira manchas. Segundo estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado em 2009 no periódico científico Archives of Dermatology, tal processo induz alterações celulares na pele que ajudam a rejuvenescê-la, estimulando a produção de colágeno - a principal proteína responsável por dar forma, estrutura e sustentação à pele. E os pesquisadores garantem, quanto mais agressivo o método - sem, claro, destruir o tecido da pele - maior o estímulo à produção de colágeno.
Fonte para o post Os Diamantes são Eternos - p2, p3: livros The Nature of Diamond, George E. Harton;Tudo sobre os Dimante, Mario del Rey-Ed.Disal; Minerais e Pedras Preciosas, Carlos Contejo e Andrea Bartonelli-Ed.Cultural.
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