quarta-feira, 3 de abril de 2013

Porque os Diamantes são Eternos




   O diamante é uma pedra mágica por excelência. La más potente y radiante, la diosa, ama y señora de los cristales y las piedras. Poderoso e radiante é o soberano Senhor de cristais e pedras Es realmente el rey de las piedras y cristales pero al mismo tiempo está muy cercana a la vida y al mundo terr, mas também é muito próximo da vida e do submundo, pois como tudo possui os ‘dois lados da mesma moeda’ já que igual ao carvão ele é formado de carbono e, ambos são a substância básica da vida. Sem dúvida é uma pedra de poder; agindo tanto para o positivo quanto para o negativo, sobre temas mundanos como a maior razão espiritual, mas ainda nunca esquecido e, Al ser la piedra más poderosa, hay que tener en cuenta que es poderosa tanto para lo positivo como para lo negativo, por lo que es mejor tratarla con respeto y cuidpor isso é melhor tratá-lo com respeito e cuidado. Por um lado sua dualidade requer grande responsabilidade, por outro uma enorme sorte; tanto poder quanto complexidade, e pelo seu caráter extremamente forte nem todos são capazes de suportar o seu peso... a chamada 'pedra dos reis e iluminados'. E é de sua natureza, o olhar e brilhar afinal, não há nada para ser escondido. Le gusta mandar y gobernar, imponer y decidir, por lo que no perdona el ocupar un segundo plano. Gosta de liderar e governar, impor e decidir, de forma implacável o preenchimento de fundo.
Es, sin ninguna duda, piedra de poder, que actúa en temas mundanos como en los más elevados espiritualmente pero sin dejar nu
El diamante tiene que lucir y brillar, es su naturaleza, nada de estar
En el terreno material el diamante igualmente es el Rey, es todo apariencia, pomposidad y glamour, valores bastante superficiales, pero al mismo tiempo en el plano espiritual tiende a elevarse por encima d           No aspecto material tudo é aparência, pompa e glamour - valores bastante superficiais, mas no plano espiritual tende a elevar-se acima do o resto. Assim, dentre todas as pedras preciosas, o diamante sem dúvida é o 'Rei'. Quem não se dobra diante de um diamante polido, engastado num anel, colar ou até em uma coroa real? Independente de qualquer coisa é uma jóia belíssima e de preço muito alto, tanto que diamante é derivado de uma palavra grega (=inconquistável).
    Ele é conhecido pelos homens a milhares de anos, porém como bastante raro, ficou 'mais popular' a cerca de 130 anos. A Índia consta como um dos primeiros países onde eles foram descobertos. Lá os diamantes são conhecidos a mais de 2000 anos. Segundo a lenda, o famoso 'KohNoor' (= montanhas de luz), que hoje faz parte dos tesouros da Coroa Britânica, foi descoberto neste país. Já em 1866, os filhos de um fazendeiro na África do Sul encontraram uma pedra tão reluzente que chegava a soltar faíscas... Brincaram com ela, depois guardaram a mesma, entre seus brinquedos. Quando a mãe percebeu a pedra brilhante, ela passou para um vizinho, que a vendeu para um ambulante por alguns trocados... Aquela pedra era um diamante, mais tarde classificado como pesando mais de 21 quilates!

   Após tal fato, as pessoas começaram a encontrar mais diamantes na mesma área. E em 1869, um pastor vendeu um diamante com mais de 83 quilates pelo preço de quinhentas ovelhas, dez vacas e um cavalo. A notícia do 'achado' espalhou-se como fogo na mata. Logo haviam milhares de 'caçadores de tesouro' perto do Rio Vaal na África do Sul, onde os diamantes tinham sido encontrados. Alguns anos depois, começou a escavação no famoso campo de Kimberly, onde o primeiro diamante, também foi encontrado por acaso.


   Até o século XVIII a Índia era o único fornecedor da pedra. E no Brasil os primeiros diamantes foram encontrados em 1725, em Tejuco (hoje Diamantina), Minas Gerais. Nessa época, as minas indianas estavam se esgotando e as pedras, rareando, mas com o fato da existência de tantas pedras  encontradas no Brasil isso acabou colapsando seu comércio; gerando uma baixa no preço de 70%.

   Hoje o diamante é encontrado em mais de 25 países em todo o globo, exceto na Europa e Antártida. Porém continuam predominando nas minas da África do Sul, que produzem a maioria dos diamantes. O Congo, África Central  destaca-se  como o maior produtor de diamantes industriais, mais barato; eles são moídos e usados como abrasivos. O continente Africano detêm a produção mundial, cerca de 97%; superando os 23 milhões de quilates por ano.



   A história sobre os grandes diamantes parecem passar sempre pelos filmes clássicos de aventura, do tipo Indiana Jones, uma delas é a do 'Grande Mogul' - pesava 787 quilates. E desapareceu a 300 anos; dizem ter sido cortado em pedras menores, e que uma dessas partes, de 280 quilates adornou a coroa de um marajá indiano. Dos tesouros russos há um diamante chamado 'Orloff', de 220 quilates. Em 1700 um soldado francês o roubou de um templo hindu, do olho de uma estátua, desde então, a pedra mudou de mão muitas vezes, sempre com derramamento de sangue envolvido, até que chegou a Amsterdã em 1774. Ali, um príncipe russo, Orloff, comprou-a (por cerca de meio milhão de dólares) e deu-a de presente à rainha Catarina II. Alguns acreditam que ele também fazia parte do 'Grande Mogul'. Outro diamante famoso é o 'Hope' - uma pedra enorme azul e rara com 44 quilates. Dizem estar envolvido nas mortes estranhas de doze pessoas, além de supostas tragédias em duas famílias reais. Ele é parte de uma pedra maior que pertenceu ao rei francês, Luiz XIV - roubado na época da Revolução Francesa posteriormente, apareceu na Inglaterra em 1800 e foi adquirida pelo banqueiro Henry Thomas Hope. Mais tarde, um sultão turco, Abdul Al Hamid comprou-a, e a deu para sua esposa favorita. Aparentemente, o diamante também trazia má sorte, pois ele perdeu o trono. A pedra agora pertence a um joalheiro de Nova York. Porém, o maior diamante do mundo foi encontrado na Mina Premier em Transvaal, na África do Sul em 1902 pesando 3106 quilates ou meio quilo. A pedra recebeu o nome de 'Cullinan' - nome de se descobridor e foi presenteada a Edward VII da Inglaterra, para lapidá-la foi chamado o famoso, J. Osher de Amsterdã, que a estudou durante meses. Afinal, uma batida no lugar errado poderia partir o diamante em pedaços.Tal era a tensão e responsabilidade, que ele chegou a desmaiar várias vezes durante o trabalho, mas finalmente, obteve sucesso ao partí-la (com uma única batida) em nove diamantes grandes e 100 jóias menores. A pedra maior, 'Primeira Estrela da África' (530 quilates) foi engastada no cetro real. E a 'Segunda Estrela da África' (130 quilates) enfeita a Coroa Real Britânica.

   Cortar e polir um diamante bruto é um processo artesanal, os de tamanho grande podem levar em torno de um ano de trabalho. E o especialista precisa de extrema paciência, arte, e 'nervos de aço', pois cada diamante é dotado de peculiaridades próprias. É feito um estudo rigoroso da gramatura da pedra, depois é marcada com diversas linhas, de modo a obter a pedra maior e o menor número possível de pedras pequenas já que, quanto maior a pedra e o seu brilho, mais alto é o seu valor. Para isso existem
 dois processos: a clivagem, o método mais comum, onde o diamante é partido com um rápido golpe. Em algumas pedras, porém, essa técnica não funciona usando-se, então, a serragem, processo longo e tedioso, feito com uma serra elétrica rotatória com rodas tão finas, quanto um papel cobertas com pó de diamante misturado com azeite de oliva, e que giram mecanicamente a grande velocidade; serrando o diamante bem lentamente, muitas vezes durante semanas. Ou mais recentemente, com raios laser. Lembrando que devido ao grau de dureza, só um diamante pode cortar outro. Depois do corte, vem a etapa do bloqueamento, em que o diamante é raspado em outro até que se aproxime do formato desejado. As facetas - como são chamadas as várias pequenas faces de um diamante são feitas na etapa seguinte, chamada de abrilhantamento.

   Os diamantes naturais são formados a cerca de 80-190 quilômetros abaixo da superfície terrestre, porque só nessas profundidades existem a pressão e temperatura adequadas e o que leva alguns milhões de anos. Para "subirem à superfície" as pedras pegam caronas por veios (aluviões) originários em vulcões, e são garimpadas entre cascalhos de rio ou por perfuração de rochas. Calcula-se que a primeira erupção que fez surgir os diamantes ocorreu a 2,5 bilhões de anos e a mais recente há 45 milhões de anos.


Diamante - características
  • Composição química - Carbono cristalizado
  • Grau de Dureza - 10 Mohs
  • Sistema  Cristalino - Isométrico/cúbico
  • Transparência - transparente
  • Cor - Icolor, amarelo, verde, azul, rosa, castanho, avermelhado e negro
  • Origem - Continente Africano, Sibéria, Índia e Brasil

Diamantes na forma bruta

Continua...

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