Apesar de não transparecer, talvez graças ao seu espírito geminiano que o nutre de jovialidade, aliado a descendência índigena, o ator Johnny Depp já adentrou a casa dos 'enta' (fez 51 anos em 09 de junho). De carreira sólida, respeitado pela crítica e público, isso mesmo sem ter levado nenhum um Oscar... Talvez o prêmio não veio por se tratar de um verdadeiro 'galã renegado', pois ele abdicou do rótulo e partiu para incursões excêntricas em parceria com Tim Burton.
Seu debutar para sex symbol foi através da série no final dos anos 80, conhecida por aqui como Anjos da Lei (21 Jump Street), e em 90 com o fim do seriado, ele encontrou o cineasta Tim Burton e começaram os roteiros inusitados, com Edward Mãos de Tesoura dentre tantos outros. E que já vem a anos; contando com a presença marcante, e quase delirante, do ator em muitas das cenas.
Mas para que tudo de certo no final, a relação de confiança mútua é fundamental. Tanto que do lançamento de Alice, onde Johnny interpretou o Chapeleiro Maluco, ele disse: 'Para ser honesto, quando ele me ligou, eu não sabia o personagem que eu seria. Eu poderia ter sido a própria Alice - teria sido bom também'.
De tantos filmes do gênero Depp, construiu seu personagem mais querido e popular - o capitão Jack Sparrow, na franquia Piratas do Caribe, quase um anti-herói que devido as suas fanfarronices; conquistou a simpatia de todos.
'O que é sagrado? Do que o espírito é feito?
Vale a pena viver pelo quê, e vale a pena morrer pelo quê?
A resposta a cada uma dessas questões é a mesma: só o Amor.'
Falando em Piratas aos fãs, daqui a pouco, a partir das 9h começa no canal pago, uma maratona com todos os filmes da franquia (consulte sua grade de programação). E prepare muita pipoca!
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