No cintilar de sua asa
E na leveza do seu voar
Peço permissão para entrar
Pois estou a entrar em sua casa.
E na leveza do seu voar
Peço permissão para entrar
Pois estou a entrar em sua casa.
À guardiã das plantas
E seres viventes
Venho me redimir
E pedir
E seres viventes
Venho me redimir
E pedir
Que minha Entrada
E minha saída
Sejam bem vistas
Ó minhas fadinhas!!!
E minha saída
Sejam bem vistas
Ó minhas fadinhas!!!
Ó filha das matas
Que zelam e cuidam
De tudo o que é puro.
Que zelam e cuidam
De tudo o que é puro.
Venho agradecer
Por permitir
O meu agir.
Por permitir
O meu agir.
Que minha presença
As tragam sempre até mim.
Assim seja e Assim se faça.
As tragam sempre até mim.
Assim seja e Assim se faça.
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