Após uma dura infância com o divórcio dos pais, e ido morar a mãe foi em 1953, que Audrey teve a grande virada ascencional de sua carreira - como
personagem principal em A Princesa e o Plebeu, dividindo
as atenções com o então, galã Gregory Peck. Com o sucesso absoluto da crítica cinematográfica crítica; recebeu todas as premiações naquele ano: Oscar, Bafta e
o Globo de Ouro. Decorrido três dias da premiação do Oscar, ela também recebeu o Tony por sua atuação em Ondine. E, assim não parou mais, em uma sequência de produções de tirar o folêgo:
- Sabrina - 1954 contracenando com Humphrey Bogart
- Guerra e Paz - 1956 com Henry Fonda
- Cinderela em Paris - 1957 com Fred Astaire
- Amor na Tarde - 1957 com Gary Cooper
- A Flor Que Não Morreu -1959 com Anthony Perkins,
- Uma cruz à beira do abismo - 1959
- Bonequinha de Luxo - 1961 com George Peppard - o filme que a levou para o posto de ícone, também na moda, com uma sofisticação clássica ao usar modelitos exclusivos feitos para ela por Hubert Givenchy, como o minimalista tubinho preto.
- Infâmia -1961
- Charada - 1963
- Quando Paris Alucina - 1964... dentre seus mais de 30 filmes e,
- Além da Eternidade - 1989, sua última participação no cinema.
Porque daí em diante, passamos a conhecer o outro lado da gande atriz holliwoodiana - como ativista em causas humanitárias da UNICEF.
No mesmo ano de 1993 foi diagnosticada com câncer e veio a óbito. Porém sua marca no mundo ficou como exemplo raro de beleza, elegância, sofisticação, e ao mesmo tempo simplicidade. Hoje estaria completando 85 anos de idade.
Se nada mais a fazer no 'domingão'... Aproveite para vê-la em um de seus belos longas. Um aperitivo? - A cena icônica em frente à joalheria Tiffanys, que deu origem ao título original do filme Bonequinha de Luxo - Breakfast at Tiffanys. Isso sem contar, a participação de Mickey Rooney e da música tema Moon River. Literalmente, vale a pena ver de novo!
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